terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Impactos das tecnologias de informação sobre os deficientes visuais


A tecnologia com utilidade facilitadora.



Impactos das tecnologias de informação sobre os deficientes visuais.

                                                                                                        José Antônio dos Santos Borges




No percurso de nossa história vivemos em uma sociedade onde o (pré)conceito é muito forte e reflete em todos, independente de classes. A deficiência visual é um caso que ocorre tal problema, sendo que vários deficientes visuais conseguiram vencer preconceitos superando seus limites.


Em meados do séc. XIX a situação dos cegos começou a mudar depois da criação da Escola para cegos em paris. Alguns precursores, como Valentin Hauij e Charles Barbier, desenvolveram técnicas envolvendo métodos táteis que permitia a leitura e escrita para os deficientes visuais.


Louis Braille, um aluno cego do instituto de Paris, criou a técnica de escrita em relevo, que é utilizada até nos dias de hoje, sendo um padrão mundial.


Em 1954 que surge a primeira escola para educação de cegos no Brasil, que hoje se denomina por Benjamin Constant.


Durante 130 anos, o modelo assistencial era a aplicação do Braile como única alternativa de inserção cultural para cegos. Esses modelos foram com os novos itens tecnológicos, que acabaram a partir da década de 70, sendo exigido uma redefinição e realinhamento do papel exercido pela tecnologia Braille.


Assim é fundamental o acesso da tecnologia pelos deficientes , trazendo uma vida confortável para ele, visto que na nossa atualidade a escrita visual é mais implementada que a linguagem Braille.


Para os cegos foi criado pela IBM, um terminal de vídeo para computadores, com síntese de voz, o primeiro recurso que fez com os deficientes utilizassem o computador. Ainda criou também um centro de desenvolvimento dando trabalho a vários deficientes visuais.


É necessário um apoio permanente da sociedade, criando e mantendo mecanismos de suporte a vida dos deficientes.


Todo ser humano deve ser visto como um ser produtivo, mas que precisam de ferramentas especializadas.

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