A tecnologia com utilidade facilitadora.
Impactos das tecnologias de informação sobre os deficientes visuais.
José Antônio dos Santos Borges
No percurso de nossa história vivemos em uma sociedade onde o (pré)conceito é muito forte e reflete em todos, independente de classes. A deficiência visual é um caso que ocorre tal problema, sendo que vários deficientes visuais conseguiram vencer preconceitos superando seus limites.
Em meados do séc. XIX a situação dos cegos começou a mudar depois da criação da Escola para cegos em paris. Alguns precursores, como Valentin Hauij e Charles Barbier, desenvolveram técnicas envolvendo métodos táteis que permitia a leitura e escrita para os deficientes visuais.
Louis Braille, um aluno cego do instituto de Paris, criou a técnica de escrita em relevo, que é utilizada até nos dias de hoje, sendo um padrão mundial.
Em 1954 que surge a primeira escola para educação de cegos no Brasil, que hoje se denomina por Benjamin Constant.
Durante 130 anos, o modelo assistencial era a aplicação do Braile como única alternativa de inserção cultural para cegos. Esses modelos foram com os novos itens tecnológicos, que acabaram a partir da década de 70, sendo exigido uma redefinição e realinhamento do papel exercido pela tecnologia Braille.
Assim é fundamental o acesso da tecnologia pelos deficientes , trazendo uma vida confortável para ele, visto que na nossa atualidade a escrita visual é mais implementada que a linguagem Braille.
Para os cegos foi criado pela IBM, um terminal de vídeo para computadores, com síntese de voz, o primeiro recurso que fez com os deficientes utilizassem o computador. Ainda criou também um centro de desenvolvimento dando trabalho a vários deficientes visuais.
É necessário um apoio permanente da sociedade, criando e mantendo mecanismos de suporte a vida dos deficientes.
Todo ser humano deve ser visto como um ser produtivo, mas que precisam de ferramentas especializadas.
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