quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Seminário online: Texto: Mediação pedagogica e o uso da tecnologia, MASSETTO.

Como utilizar e mediar tecnologias, sejam elas digitais ou eletrônicas na sala de aula? Qual é a importância da mediação pedagógica nesse contexto.



         A tecnologia no meio escolar se encontra atualmente longe do modelo ideal para potencializar o aprendizado dos alunos. No modelo atual de educação o aluno é visto apenas como um receptor de conteúdos, assim ele não busca o conhecimento e não desenvolve o poder de pesquisa e de avaliação criteriosa de conteúdos, aceitando somente o que lhe é imposto pelo educador.
         Em um processo ideal de educação, o professor deveria fornecer a mediação entre conteúdo e aluno, fazendo com que este procure seu conhecimento, provocando sua análise crítica.     Essa metodologia ajuda na criação de um aluno capaz de discernir a informação que chega até ele, e rompe com a educação bancária proposta por Freire.
        O aluno se torna agente de sua educação e das de seus colegas pela partilha da informação idealizada por tal metodologia. Ele se torna um co-responsável no processo educacional de todos os envolvidos. Dentro dessa perspectiva de “rede” as competições que são freqüentes nos modelos atuais tendem a diminuir consideravelmente. Tal conceito de cooperação já pode ser visto atualmente frente a novas tecnologias, como o conceito de nuvem, e aplicativos como, chats, fóruns de discussão e atualmente o Google Wave que propõe integração em tempo real de conteúdos editáveis por um determinado grupo.
        Quanto ao professor é importante ressaltar que seu lugar de conforto na posição de comando e detentor total do conteúdo para o aluno é rompido. Com essa mudança ele é levado a possuir um conhecimento maior para atender os questionamentos e direcionamentos que os alunos irão propor.
        Tal modelo também imprime uma mudança de atitude no educando que deve possuir a responsabilidade de buscar seus conhecimentos. Em ambos, educador e educando, há uma mudança significativa nas atitudes, pois a troca de experiências entre os envolvidos deve ser igualitária, e o professor será o ponto mediador do aprendizado.
       No caráter tecnológico, este deve estar ligado com os conteúdos programáticos que serão necessários para o aprendizado do aluno. O ensino ainda é direcionado, ele parte de conteúdos em comum para todos, mas a condução do processo passará por ferramentas e recursos tecnológicos que irão catalisar o aprendizado. Tais técnicas devem incentivar a participação dos alunos, aliando estratégias para atender as disparidades de aprendizagem de cada aluno envolvido no processo.
       Assim abertura de recursos digitais, hoje presente na sociedade de forma avassaladora, ajuda na formação de um indivíduo já preparado a usar recursos que ele estará envolvido durante sua vida profissional. Recursos como a internet que ajuda a busca de conhecimento e auxiliam na análise crítica de informações confiáveis e não confiáveis. Fóruns de discussão, possibilitam a troca de conhecimentos e soluções de dúvidas quase em tempo real. Vídeo conferências, para soluções de dúvidas. Recursos como áudio e vídeo, para visualização dos conteúdos de forma elucidativa. Todos formam uma gama de possibilidades aplicáveis para atuar no desenvolvimento dos alunos.

Como a informática pode ser usada na Geografia

Softwares educacionais

   Ao desenvolver programas de multimídia educacional, ter o conceito bem desenvolvido do que é aprendizagem.
   Enxergar a aprendizagem de uma forma mais ampla, o aprendiz já tem seus conhecimentos, os programas de multimídia vão acrescentar mais e o aprendizado pode se feito de outra forma, com o objetivo de ser um programa educacional e explorar a capacidade cognitiva dos usuários.
   Aprender envolve construção ativa e intencional do significado. Ao utilizar programas de multimídia, quando se explica a matéria, utilizar de exemplos e fazendo com que a criança possa colocar ele em prática em forma de exercício.     
   Exemplo: Uma criança que estuda cartografia em sala de aula e o professor utilizar de mapas virtuais para concretizar esse aprendizado. O ensino dessa forma se torna mais significativo.
   Ao aprender o aluno deve utilizar também seus conhecimentos prévios, para ter integração dos conhecimentos criando uma educação mais efetiva. Exemplificando: Ele pode utilizar sua casa, seu bairro e fazer o mapeamento dele e depois fazendo a comparação com o que o mapa virtual (Google Maps, Google Earth) mostra ou até mesmo fazer um croqui de sua casa em jogos de simuladores como The Sims. Assim ele estará mostrando suas habilidades e seus conhecimentos em cartografia e estará utilizando estratégias de pensamento e raciocínio.

No Paint o aluno podera fazer sua casa do seu jeito!

No the sims, ele pode explorar e fazer sua casa com os moveis dentro.


JÁ NO GOOGLE MAPS ELE PODE VER SUA CASA E SEU BAIRRO EM TEMPO REAL.

Esse conhecimento deve promover:

  • A exploração da inteligência do aluno.

  • Utilizar desde o começo os conhecimentos prévios dos alunos.

  • Obter objetivos significativos para a aprendizagem.

  • A aprendizagem deve se localizar em um contexto realista e significativo.

  • Ter a oportunidade de fazer a construção social do conhecimento.

  • Prestar atenção nas reflexões dos alunos, valorizando-os.

  • Fornecer feedbacks ricos e explicativos. O professor nunca pode esquecer de que um conhecimento adquirido em sala de aula deve sempre se relembrado para efetivar a aprendizagem.

  • Utilizar dos erros como uma oportunidade de aprendizagem

  • Mostrar as diferenças individuais de interesse, conhecimento e habilidades.

  • Avaliar de forma significativa.

AMBIENTES DE APRENDIZAGEM: REENGENHARIA DA SALA DE AULA


Ângelo de Moura Guimarães


Reinildes Dias

   A questão colocada aos educadores é de qual forma integrar essa nova maneira de pensar, e a realidade do espaço cibernético, e o desenvolvimento de conhecimento e saberes do aluno.
   Para resolver estas questões torna necessário oferecer caminhos e alternativas, sendo que o momento nos exige a preparação do aluno como meta na educação, e preparando o a saber pensar ecológica, sistemática e criticamente.
   Fazendo uma reflexão do fazer educativo com as novas formas de lidar com as tecnologias exigidas, e nesse ambiente de aprendizagem tenha como suporte as tecnologias da informática e da comunicação.
   A tecnologia só terá o efeito esperado se ela incorporar de forma adequada ao contexto de nossas ações educativas, a serem desenvolvidas e implementadas em ambientes de aprendizagem mediada por um professor qualificado.
   Como forma de metáfora para representar um ambiente de aprendizagem ampliando as dimensões educacionais e integrando com quatro tipo de metáfora, como a fogueira (informação), o poço d’água (conversa/interação), a caverna (conceitos) e a vida(contexto).
   A “fogueira” representa a capacidade humana de contar historias, a capacidade das historias que foram contadas por nossos ancestrais, chegaram ate nos, sendo uma sabedoria adquirida e acumulada durante muitos anos, pelo fato que geralmente esses momentos acontecem ao redor de uma fogueira.
   O “poço” e transformado em um lugar onde o homem passa a aprender com seus pares, com a necessidade de uma organização nasce o poço e cada um é tanto professor como aluno.
   O espaço das “caverna” coloca nossos ancestrais em sintonia com eles mesmos, permitindo assim uma introspecção especial.
   Já a “vida” surge a partir das necessidades do desenvolvimento de algum tipo de manufatura (ou estratégia) para aumentar as chances de sobrevivências futura, preparando o homem para enfrentar os desafios da vida cada vez mais complexos.
   Colocando esse quatros espaços dentro de uma sala de aula atual, classificaremos da seguinte forma:
   A fogueira estará em primeiro lugar no pódio, pois há uma preocupação excessiva com transmissão da informação. O poço d’água e vivenciado no recreio, no café ou na cantina, e algumas vezes nos trabalhos de grupo. A caverna só aparece nos momentos das provas, sendo obrigação do aluno estudar para prova e fazer a introspecção necessária. Sendo que a descontextualizarão dos assuntos escolares, presente em muitas das nossas praticas educativas, faz com que a metáfora da vida não seja reproduzida nos ambientes de sala de aula. Levando o aluno a organizar seus conhecimentos de maneira fragmentada, produzindo, como conseqüência, inflexibilidade (meta) cognitiva, afetiva e social.
   Esse modelo sugerido, entretanto, centra atenção especial á integração dos quatros espaços a um fazer educativo, orientando o aluno para o futuro que o aguarda.
   Outro aspecto a ressaltar é que as incorporações da tecnologia pela tecnologia não garantem a variedade requerida na sala de aula venha a ser conseguida. Tendo a necessidade de uma postura firme, tanto do professor quanto do aluno, para tentar aumentar a variedade e a diversidade das ações educativas, usando a tecnologia como suporte, podendo provocar mudanças necessárias no cenário educacional.







Relatorio de Estágio

A visão da tecnologia em uma Instituição Pública, um relato de uma estagiaria em observação.

Na escola na qual tive a oportunidade de fazer meu estágio de observação com o intuído de ter um olhar direcionado para a formação do pedagogo em um espaço escolar.


Observei constantemente as instalações da escola e seu funcionamento e com isso consegui notar a ausência de um laboratório de informática para uso dos alunos.


Os únicos computadores que a escola possui se encontram na secretaria, na qual dividem espaço com outros departamentos, a coordenação e a direção. Apenas dois computadores são usados para vários funcionários, o que dificulta o fluxo de trabalho. Muito lentos e com a aparência de velhos, eles são chamados pelos funcionários de “uma carroça”, contém acesso à internet e ambos utilizavam a mesma impressora.


Nas imediações das escolas tinham outros tipos de aparelhos eletrônicos como: um som em cada sala, um som ambiente para toda a escola, uma televisão com DVD na sala da biblioteca.


Apesar de tal infra estrutura, os recursos didáticos que os professores usam são consideravelmente limitados, com pouca interferência da tecnologia, utilizando maneiras tradicionais como o giz.


A instituição é publica denominada: Unidade Municipal de Educação Infantil - UMEI, atende a educação infantil com cerca de 156 crianças na unidade de ensino. Com a proposta pedagógica voltada para a formação integral da criança, a escola almeja o desenvolvimento de sua autonomia. Os projetos pedagógicos priorizam o brincar e a proposta pedagógica da escola reconhece a criança como sujeito de direito, sendo assim possibilita que a criança vivencie situações que a estimulem a pensar, refletir, opinar, criar participar, conviver, relacionar e assim construir seu próprio conhecimento.


O que percebi da estrutura da escola é a falta de recurso e espaço para pode implantar um laboratório de informática que atenda as necessidades da criança, que nos dias de hoje precisam estar inseridas no mundo da informação pela importância do conhecimento que é necessário para o ingresso na vida profissional.


Mas acredito que a escola busca formas de melhorar a cada dia, e acredito na importância de se ter um laboratório de informática com computadores modernos e com profissionais qualificados que dominem e apliquem uma metodologia significativa para a aprendizagem da criança.

optei por não citar o nome da escola para preservar a mesma.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Impactos das tecnologias de informação sobre os deficientes visuais


A tecnologia com utilidade facilitadora.



Impactos das tecnologias de informação sobre os deficientes visuais.

                                                                                                        José Antônio dos Santos Borges




No percurso de nossa história vivemos em uma sociedade onde o (pré)conceito é muito forte e reflete em todos, independente de classes. A deficiência visual é um caso que ocorre tal problema, sendo que vários deficientes visuais conseguiram vencer preconceitos superando seus limites.


Em meados do séc. XIX a situação dos cegos começou a mudar depois da criação da Escola para cegos em paris. Alguns precursores, como Valentin Hauij e Charles Barbier, desenvolveram técnicas envolvendo métodos táteis que permitia a leitura e escrita para os deficientes visuais.


Louis Braille, um aluno cego do instituto de Paris, criou a técnica de escrita em relevo, que é utilizada até nos dias de hoje, sendo um padrão mundial.


Em 1954 que surge a primeira escola para educação de cegos no Brasil, que hoje se denomina por Benjamin Constant.


Durante 130 anos, o modelo assistencial era a aplicação do Braile como única alternativa de inserção cultural para cegos. Esses modelos foram com os novos itens tecnológicos, que acabaram a partir da década de 70, sendo exigido uma redefinição e realinhamento do papel exercido pela tecnologia Braille.


Assim é fundamental o acesso da tecnologia pelos deficientes , trazendo uma vida confortável para ele, visto que na nossa atualidade a escrita visual é mais implementada que a linguagem Braille.


Para os cegos foi criado pela IBM, um terminal de vídeo para computadores, com síntese de voz, o primeiro recurso que fez com os deficientes utilizassem o computador. Ainda criou também um centro de desenvolvimento dando trabalho a vários deficientes visuais.


É necessário um apoio permanente da sociedade, criando e mantendo mecanismos de suporte a vida dos deficientes.


Todo ser humano deve ser visto como um ser produtivo, mas que precisam de ferramentas especializadas.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Projeto de Informática: Site de Pesquisa Google Maps, como forma de interagir e obter a compreensão dos alunos com o Espaço Geográfico da sua comunidade.

Grupo:Fernanda Araújo
          Olgária
          Luciene
          Núbia Frois
          Nathália Domingos
         Gabriela Marra
         Clarissa Gontijo
         Débora Caroba

Projeto de Informática: Site de Pesquisa Google Maps, como forma de interagir e obter a compreensão dos alunos com o Espaço Geográfico da sua comunidade.


Introdução
É preciso integrar uma nova forma de pensar, impulsionada pela realidade do espaço cibernético, que contribua para o desenvolvimento do aluno. Como despertar o interesse desse aluno que está diante de novos textos, novas leituras, novas escritas? Como trabalhar com esse aluno em sala de aula, sem um ensino globalizante, sem se utilizar de suas experiências sócio-culturais?
Pensando nesses aspectos, é que se torna necessário inserir no processo de apresentação e construção de projetos, a utilização de recursos que já fazem parte da vivência dos nossos alunos. E mais que isso, com um fazer educativo interdisciplinar, não fragmentado por compartimentos das disciplinas, mas que integra várias possibilidades de discussão e análises.
Explorar bem o imenso potencial das novas tecnologias, nas situações de ensino-aprendizagem, irá estimular o aluno a desenvolver habilidades intelectuais; busca de novas informações sobre um assunto, e de um maior número de relações entre as informações; como também possibilita a interação maior entre professor-aluno.
É dessa forma que o ensino, a apresentação de um projeto na escola, irá se tornar significativo, pois vai permitir uma troca de experiências, não isoladas. E o professor continua sendo um personagem principal como mantenedor de uma relação dialógica com os alunos e entre os alunos. Para exercer essa função ele precisa conhecer a nova linguagem, pois ela age como sistema mediador entre as pessoas, acompanhar os resultados e mediá-los na construção do conhecimento feito pelos alunos.

Tema
Este projeto apresenta o site de Pesquisa Google Maps, tendo como interesse obter a compreensão dos alunos sobre o Espaço Geográfico da sua comunidade.

Disciplina
Geografia e História.

Série
O público alvo abrange alunos matriculados no 1º e 2º ciclo da Educação Básica.

Justificativa
Os alunos poderão ter uma visão dinâmica do próprio bairro com as ferramentas e os recursos tecnológicos que o computador oferece. A relação existente entre o aluno e o computador se torna fundamental para alcançarmos tal objetivo. Com a nova tarefa o aprendiz tem a oportunidade de participar da construção do seu próprio conhecimento.
Com o programa Google Maps (disponibilizado na internet), e o Google Earth (disponibilizado em arquivo) os alunos poderão visualizar de uma maneira geral e especifica o lugar onde vivem, as ruas que fazem parte do seu bairro, pontos de referência, entre outros. Ambos os programas nos permitem visualizar os espaços existentes com bastante precisão e nitidez. Utilizando tais ferramentas temos o interesse de despertar nos educandos o hábito e o prazer da pesquisa.
As ferramentas escolhidas para o projeto permitem que os alunos descubram o local onde vivem e as diferenças entre o real e o virtual, podendo aplicar tais descobertas em suas disciplinas escolares, mais especificamente em Geografia e História.

Objetivos
Tendo em vista que conhecer o espaço no qual se está inserido é um fator determinante para compreender e planejar estratégias, o presente trabalho tem como objetivo desenvolver nos alunos uma visão mais dinâmica de sua própria comunidade, mostrando através da tecnologia como cada região vem se modificando histórica e tecnologicamente, ressaltando características que muitas vezes não são percebidas no nosso dia-a- dia.
Para favorecer seu processo de ensino aprendizagem e criar novas situações de aprendizagem, o computador se torna um importante instrumento pedagógico, juntamente com os serviços de pesquisas gratuitos “Google maps” e “Google earth”.
O objetivo central deste trabalho é transmitir de forma descontraída os conteúdos propostos nos livros didáticos de Geografia e História, fazendo sempre uma relação entre a teoria e a prática. Criando assim possibilidades para que o aluno construa seu próprio conhecimento.

Fases do Trabalho
O projeto será feito em etapas na qual o primeiro passo consiste em socializar o tema e as ferramentas escolhidas para o trabalho. A socialização será feita em sala de aula através de uma roda na qual os alunos terão a oportunidade de contar sobre o seu bairro, falar sobre o que conhecem, qual o trajeto é feito de casa até a escola, etc.

Após tal socialização, onde a professora tomará conhecimento de quais são os interesses dos alunos dentro daquele tema escolhido, será proposto o reconhecimento do bairro. Durante isso os alunos sairão da escola e farão uma breve caminhada pelo bairro, observando as ruas, os supermercados, as padarias, as farmácias e tudo aquilo que está em volta.
Durante este passeio é interessante que a professora passe informações sobre cada trecho observado, falar sobre mudanças que ocorreram naquele local, de como eram as ruas, se já existiram lojas por ali etc.
De volta à sala de aula, será solicitado aos alunos um esboço sobre o que viram, esboçar o trajeto ou de casa até a escola, ou da escola para um local no bairro que mais agradou a cada um. Este esboço, mais tarde, será refeito no paint do Windows. Durante a sua elaboração a professora poderá projetar para os alunos fotos do bairro, sejam elas antigas ou novas. Fotos que auxiliem na ilustração das histórias contadas aos alunos durante ao passeio. É interessante que a professora também faça o trabalho para dar mais incentivo aos alunos.
O próximo passo é levar os alunos ao laboratório de informática e apresentar para eles o Google maps. A professora deve mostrar de forma simples como usar as ferramentas que serão necessárias para o trabalho, em geral uma aula tende a ser suficiente. Conhecido o programa a professora orientará os alunos a digitar o seu endereço e o da escola e ver o caminho feito pelo Google maps, e compará-lo com o caminho feito com eles, questionando qual eles consideram melhor ou pior e por que.
Os alunos podem comparar o esboço feito por eles e o mapa no computador, vendo por onde passa cada caminho (se diferentes) o que eles desenharam de igual e o que eles, ou o programa, esqueceram. Terminada a atividade sobre o caminho de casa os alunos podem digitar outros endereços e ver o caminho de casa, ou da escola, para qualquer parte da cidade.
Futuramente, quando for realizada uma atividade de campo na escola, pode-se aplicar este recurso para que os alunos vejam o caminho que será feito da escola até o local da atividade de campo.
Finalizadas as discussões sobre o bairro no Google maps, é hora de registrar a atividade. Utilizando o Paint do Windows, programa utilizado para fazer desenho, ou outro similar, os alunos farão um novo desenho sobre o bairro, um novo mapa do bairro, utilizando as novas informações descobertas no Google maps. Os alunos podem, ainda, escrever um pequeno texto sobre o que eles acharam da atividade, o que eles aprenderam, o que acharam mais interessante, etc. Este texto pode ser escrito a mão, ou no editor de texto do Windows (Microsoft Word, Word pad, BR Office, etc.).

Avaliação
A avaliação será progressiva, no decorrer do trabalho, na medida em que for identificado o grau de desempenho e interesse dos alunos. Será avaliada a participação do aluno durante toda a realização do projeto.
Com a proposta de discutir questões com os alunos sobre a história do bairro, seu trajeto no bairro, da casa até a escola, promovendo com esses diálogos um processo dinâmico de aprendizagem, com as trocas de experiências de cada aluno. Sendo essa uma forma significativa de avaliar o conteúdo estudado.
Como finalização do trabalho, é sugerida uma produção textual, aonde os alunos expõem, com suas palavras, suas impressões sobre as atividades realizadas. Essa produção pode ser avaliada com notas de acordo com a distribuição de pontos da etapa. O desenho, mapa, final que será feito pelos alunos também pode ser avaliado da mesma forma.
Número de aulas
O presente projeto terá duração de um trimestre, o número de aulas para realização do mesmo acontecerá duas vezes por semana, a fim de dar uma seqüência para o que esta sendo observado e estudado.

Considerações Finais
Esperamos que esse projeto venha a ajudar as crianças a entenderem melhor o seu espaço, e que elas interajam mais com outros tipos de ferramentas além do papel e do lápis, despertando o interesse delas para formas de adquirir conhecimentos.

Referência Bibliográficas

CALVACANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de conhecimento. Campinas, SP. 1998.

COSCARELLI, Carla Viana. O uso da informática como instrumento de ensino-aprendizagem. Revista Presença Pedagógica. 1998

COSCARELLI, Carla Viana. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte, 2003

www.google.com

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Uma relação das materias: Tecnologia da Educação e Currículo.

Conversa entre educadores, intermediada por uma aluna da FaE


O currículo articula entre a teoria e a pratica, sendo assim, possível construir um contexto de estudos orientados por analise e subsídios para a produção de experiências curriculares.


Como podemos pensar no currículo da educação na diversidade? Pois teremos que utilizar nossos sentidos orientados pela nossa forma de pensar, onde construirmos as experiências subjetivas. Com a utilização do nosso olhar, nosso tato, nosso olfato, nosso paladar para que nos permitam a percepção do mundo, das pessoas e de nós mesmos.


Sendo a sala de aula um conjunto de multiplicidade e diferenças, devemos tomar um certo cuidado a diferença claramente perceptível com os deficiente visuais, temos que nos instruir para que não haja a exclusão em sala de aula.


Como diz José Cosme Drumond:

“Estranhamos o que é muito diferente de certos padrões fixados como normais, que temos como referencia para pensar e agir”.

Fazendo um paralelo com o texto de José Antonio dos Santos Borges, que retrata sobre os imapactos da tecnologia de informação sobre os deficientes visuais, apartir dos anos 70 começa a surgir recursos alem do Braille, por exemplo, a IBM, criou nessa época um terminal de vídeo para computadores, com síntese de voz, esse foi o primeiro recurso no qual possibilitou os deficientes visuais, a utilização dos computadores.


Fazendo uma junção a mais um texto da Marlucy, que nos mostra os meios para inserir a tecnologia ao currículo e de que forma ele aparece.


Sendo que no discurso educativo da mídia educativa são disseminados múltiplos exercícios, técnicas e tecnologias de subjetivação, onde se organizam e nos mostra as formas possíveis de ser um educador com excelência.


Pois as tecnologias usadas no discurso para fixar papeis, para conduzir condutas, subjetivar e governar.


O currículo da mídia educativa nos esclarece as experiências vividas e que os torna os sujeitos: esclarecidos, empreendedores, românticos e amorosos. O discurso da mídia educativa sobre a educação escolar que está envolvida no processo de produção, empregando as tecnologias os interesses e as escolhas dos docentes.


Para Drumond, ao pensar, a diferença e a multiplicidade como características de cada um de nós e de todos, sendo assim construir com as experiências para positivar nossa atuação com a diversidade, a multiplicidade e a diferença.

sábado, 19 de setembro de 2009


REFLEXÕES



No mundo no qual vivemos, não podemos ser  educadores alienados com as novas tecnologias, temos que ter o domínio, e saber a melhor forma de passar isso a nossos alunos. Hoje o profissional atualizado e informatizado está preparado para o mercado de trabalho.

Essa música é para dar inspiração!!!!




Pela Internet
Gilberto Gil
Composição: Gilberto Gil

Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleja ...(2x)


Que veleje nesse informar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé


Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer


Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut


De Connecticut de acessar
O chefe da Mac Milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus para atacar os programas no Japão


Eu quero entrar na rede para contatar
Os lares do Nepal,os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular


Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar...

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Texto estudado em sala com o intuito de compreendermos mais a importância da tecnologia na educação





Informática na educação

conceitos e reflexões sobre tecnologia educacional

A importância que o professor tenha a visão critica sobre a utilidade e o que há por detrás dos avanços tecnológicos. Com a orientação de como desenvolver projetos educacionais usando computadores, mostrando a necessidade de capacitar o professor.
A palavra técnica é originaria do verbo grego tictein que significa " criar , produzir, conceber, dar á luz". A técnica está relacionada com a mudança na modalidade da produção, pois o produto de operar e o resultado dessa mudança afeta a comunidade beneficiada.
A escola participa também das alterações tecnológicas, mas de uma forma mais lenta, sendo a primeira grande conquista tecnológica foi o livro, que vem sendo o carro chefe da tecnologia da educação.
Segundo Don Tapscott, tecnologia só é tecnologia quando nasce depois de nós. O que existia antes de nascermos faz parte de nossas vidas de forma tão natural que nem percebemos que é uma "tecnologia".









Projetos de trabalho em informática
Sonia Petitto


Por que um novo olhar para o aluno?
Esta era que é denominada por homem virtual, deverá ser explorada com espaços de leitura com hipertextos, salas de discussões, pesquisas em sites da internet ou com TVs educativas, com uma visão centrada em adquirir e utilizar a informação com base nas tecnologias de informação e comunicação ( TICs).
O aluno mudou e os educadores precisam acompanhar essa mudança e tendo como preocupação à aquisição da informação e alcançar o uso do conhecimento dentro de um sentido moral e ético.
Os recursos da informática não podem ser visto somente como um instrumento pelo professor, mas tem que ter o conhecimento de utiliza-lo didaticamente para garantir o aprendizado.
A metodologia de projetos de trabalhos tem enfoque principal no aprender a aprender, em que o aluno utiliza todo tipo de informação que possui ou que tem acesso para seu aprimoramento pessoal.
Sendo que o educador deve estar apto a identificar as varias competências adquiridas em cada estagio cognitivo da criança e do adolescente, pois de acordo com essa ótica da aprendizagem com autonomia, fazendo o uso do computador ou não, sabendo analisar a influencia da telemática a serviço da educação e seus efeitos nocivos e benéficos.
Alem dos saberes cientifico e tecnológico, a escola deve proporcionar ao aluno a utilização de métodos que resolveriam os problemas de maneira mais pratica e segura, favorecendo a verificação e o controle dos resultados.
O saber técnico seria então, uma conseqüência dos dois anteriores, pois forneceria flexibilidade suficiente ao educando para aplicar seus conhecimentos com eficiência.
Pesquisas bibliográficas baseadas em autores consagrados:
Como Michael Dertouzos caberá aos atuais educadores o cuidado para que essas melhoras ocorram e se utilize o computador da forma certa estimulando o aprendizado.
Reconheceu o ensino, visto da ótica da tecnologia ao didático pedagógico em atividade que dêem ênfase ao aprendizado com autonomia e a mediação do educador no processo de ensino/aprendizagem.
Já Papert, destaca a importância dos recursos humanos nas variadas formas de implantar o computador nas escolas, reconhece o professor que não vê o uso das novas tecnologias da informação e comunicação como forma de melhorar a pesquisa favorecendo o processo de ensino e aprendizagem.
Para Valente segundo sua concepção por logo, seria o ambiente da construção, em que se encontram folhas de papel em branco para manipulação de ícones e pinceis, definição de procedimentos formulados e manipulação dos comandos de linguagem do aluno, tendo uma excelente contextualização histórica sobre a utilização do computador na educação.
Os projetos de trabalho, mudança na educação com os seguintes autores:
Gilberto Dimenstein desenvolve e acompanha projetos sobre o uso de novas tecnologias na educação, mostra soluções para a indigência educacional a união de toda a comunidade, começando pela universidade, sendo necessário primeiramente preparar o corpo docente para receber e usar o computador quando souber o que ensinar e de como ensinar.
Na mesma linha de reflexão o Fernando Hernández faz vários estudos sobre a necessidade de repensar a educação, de maneira especial, com base nos projetos de trabalho. Enfatiza a contribuição de Dewey, que afirma que “c o pensamento tem sua origem numa situação problemática” que deve ser resolvido com atos voluntários.
As competências, da perspectiva de Gardner com sua proposta de pesquisar “a natureza e a realização do potencial humano”, Goleman realizam o estudo sobre o controle das emoções, Antunes elaborou estratégias e jogos para incrementar suas aulas como vídeos, na internet e livros e Perrenoud.Enfatiza trabalhos em grupo, especialista em praticas pedagógicas e em competências.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Tecnologia da Educação

Criar um blog, nos deixa com mais entusiasmo para discutir a matéria,
e escrever sobre as aulas nos faz compreender melhor o conteúdo.